quinta-feira, agosto 09, 2007

Maria Lúcia Pedroso "O grande amor de JK"


Não vou falar aqui sobre o que todos já estão cansados de saber, que Maria Lúcia Pedroso foi o grande amor do já falecido presidente JK. Gostaria aqui de destaca - lá e de falar um pouco sobre esta dama tão distinta.
Maria Lúcia Pedroso é pernambucana, casada com o Médico e ex deputado José Pedroso, uma mulher de beleza inigualável, chegou a afirmar João Pinheiro autor do livro "Juscelino uma história de amor", que, Maria Lúcia, apesar de baixa estatura, loiríssima, se parecia muito com a atriz Kim Novack.
Maria Lúcia teve um romance as escondidas com JK durante 18 anos até a morte do presidente. Alguns comentam que o marido de Maria Lúcia, acabou por descobrir o relacionamento secreto de sua esposa e foi pessoalmente tirar satisfações, apontando assim uma arma para JK, pois tudo não passou de "bafões" da imprensa, por que José Pedroso era muito calmo e inteligente, concertes não iria resolver a situação com esse tipo de agressão, pois era de família tradicional e era conhecidíssimo pela mídia na época.
Maria Lúcia acompanhou JK até sua morte, tratou muito bem dele no seu leito de morte, ao contrário de que falam por ai, que apenas foi uma "amante-meretriz" como foi tratada pela minissérie global. Com fontes que tenho, a mesma teve uma conversa social com Lili Marinho, mostrando sua indignação ao ser retratada na televisão.
O presidente JK virou filme e quem viveu nossa relacionada dama, foi a atriz Mariana Ximenes, a qual teve um encontro pessoal, pra compor a personagem. Elas se relacionaram muito bem, diz Maria Lúcia:
- O encantamento é recíproco. Não podiam ter encontrado pessoa melhor para me representar. Eu disse a ela: "Você podia ser minha filha.”.
A atriz Mariana Ximenes rodou sua primeira cena num palacete em Botafogo. Ao som de "Fascination", ela toma banho de espuma, enquanto segura uma medalha com a imagem de JK. O objeto foi emprestado pela própria Maria Lúcia Pedroso. Antes de começar a rodar a cena, um técnico se encarregou de reduzir o - compreensível - grande número de pessoas no set, a cena foi refeita várias vezes.
Lúcia ajudou a atriz a compor o personagem. Como na cena em que Mariana toma banho de espuma. - Falou: "Não molha o cabelo, não. Senão vai ficar com cara de pintinha molhada." A personagem estava se arrumando para sair e não molharia o cabelo.
Ela fala com carinho e admiração de Juscelino. - Ele tinha um charme louco. Exercia fascínio nos homens e nas mulheres. Sinto uma saudade enorme dele até hoje.



'O amor nunca foi feio' - Maria Lúcia Pedroso diz que sente saudade até hoje de Juscelino.
Por Juh Amaral...

Bibi Ferreira a Dama da cultura brasileira.


Bibi Ferreira, pseudônimo de Abigail Izquierdo Ferreira (Salvador, 10 de junho de 1922), é uma atriz, cantora, diretora e compositora brasileira.
É filha do ator
Procópio Ferreira e da bailarina espanhola Aída Izquierdo. Nem Bibi sabe ao certo o dia em que nasceu. A mãe dizia que ela nascera em 1º de junho; o pai falava que a data era 4 de junho mas, sua certidão de nascimento traz a data de 10 de junho


O início
Fez sua estréia teatral aos 24 dias de vida, na peça Manhãs de Sol, de autoria de
Oduvaldo Vianna, substituindo uma boneca que desaparecera pouco antes do início do espetáculo. Logo após os pais se separaram e Bibi passou a viver com a mãe, que foi trabalhar na Companhia Velasco, uma companhia de teatro de revista espanhola. Seu primeiro idioma, até os quatro anos, foi o espanhol. O idioma português e o grande amor pela ópera ela viria a aprender com o pai.
De volta ao Brasil, tornou-se a atriz mirim mais festejada do Rio de Janeiro. Entrou para o Corpo de Baile do
Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde permaneceu por longo tempo, até estrear na Companhia do pai. Aos nove anos teve negada a matrícula no Colégio Sion, em Laranjeiras, por ser filha de um ator de teatro. Completou o curso secundário no Colégio Anglo Americano e aperfeiçoou os estudos de balé em Buenos Aires, no Teatro Colón.
Sua estréia profissional nos palcos aconteceu em
1941, quando interpretou "Mirandolina", na peça La Locandiera. Em 1944, montou sua própria companhia teatral, reunindo alguns dos nomes mais importantes do teatro brasileiro, como Cacilda Becker, Maria Della Costa e a diretora Henriette Morineau. Pouco mais tarde, foi para Portugal, onde dirigiu peças durante quatro anos, com grande sucesso.



(biografia, fonte: Wikipédia. )